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Em websérie do Clube de
Engenharia, economista
Esther Dweck fala sobre
desenvolvimento com
justiça social |
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No ano do centenário
de nascimento de
Celso Furtado
(1920-2004) e
Florestan Fernandes
(1920-1995) –
importantes
pensadores das
estruturas
socioeconômicas
historicamente
desiguais do Brasil
–, a economista
Esther Dweck traça
caminhos para um
desenvolvimento
social com redução
da desigualdade. A
professora do
Instituto de
Economia (IE) da
UFRJ, convidada da
websérie Brasil
Amanhã,
do Clube de
Engenharia, lembra
que o cenário
socioeconômico
pré-pandemia já era
muito ruim, com
desemprego e
crescimento do
mercado informal. E
no âmbito
internacional, o
Brasil é exemplo do
grupo de países que
mais foi afetado
pela pandemia:
aqueles em que o
Estado e as
políticas de
bem-estar social
estão regredindo.
Para que nosso país
se desenvolva com
redução da
desigualdade, Dweck
afirma que o desafio
para as próximas
décadas é entender a
desigualdade em sua
amplitude:
patrimonial, de
acesso aos serviços
de qualidade e
regional.
Esther Dweck é
professora associada
do Instituto de
Economia (IE) da
UFRJ. Possui
doutorado em
Economia pela UFRJ
(2006), com período
sanduíche no LEM da
Scuola Sant’Anna, em
Pisa, Itália. Tem
experiência na área
de Economia, com
ênfase em Economia
do Setor Público,
Crescimento e
Desenvolvimento
Econômico. Entre
2011 e 2016, atuou
no Ministério do
Planejamento,
Orçamento e Gestão,
no cargo de Chefe da
Assessoria Econômica
e como Secretária de
Orçamento Federal.
Para acessar, clique
aqui.
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INSTITUCIONAL |
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O BNDES e a pandemia
do novo coronavírus
Entrevista e artigo
do presidente da AFBNDES
na revista CartaCapital
O presidente da AFBNDES,
Arthur Koblitz, e o
presidente da FENAE
(Federação Nacional das
Associações do Pessoal
da CEF), Sérgio Takemoto,
foram entrevistados pela
revista CartaCapital, no
dia 7 de agosto, sobre a
atuação dos bancos
públicos frente à crise
econômica provocada pela
pandemia do novo
coronavírus.
Na quarta-feira
seguinte, dia 12, foi
publicado na edição
impressa da revista o
artigo “BNDES
encolhido”, de Arthur
Koblitz, no qual o
economista afirma que
após quatro meses, a
instituição foi incapaz
de cumprir a maior parte
do programa de auxílio
às empresas. “Em meio à
pandemia, direção parece
mais preocupada em
reduzir o papel do banco
na economia”, ressalta.
Confira, no
canal da revista no
YouTube,
como foi a entrevista.
Acesse,
aqui, o
PDF
do artigo “BNDES
encolhido”.
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