Institucional

Edição nº1405 – sábado, 14 de agosto de 2020

Em websérie do Clube de Engenharia, economista Esther Dweck fala sobre desenvolvimento com justiça social 

No ano do centenário de nascimento de Celso Furtado (1920-2004) e Florestan Fernandes (1920-1995) – importantes pensadores das estruturas socioeconômicas historicamente desiguais do Brasil –, a economista Esther Dweck traça caminhos para um desenvolvimento social com redução da desigualdade. A professora do Instituto de Economia (IE) da UFRJ, convidada da websérie Brasil Amanhã, do Clube de Engenharia, lembra que o cenário socioeconômico pré-pandemia já era muito ruim, com desemprego e crescimento do mercado informal. E no âmbito internacional, o Brasil é exemplo do grupo de países que mais foi afetado pela pandemia: aqueles em que o Estado e as políticas de bem-estar social estão regredindo. Para que nosso país se desenvolva com redução da desigualdade, Dweck afirma que o desafio para as próximas décadas é entender a desigualdade em sua amplitude: patrimonial, de acesso aos serviços de qualidade e regional. 

Esther Dweck é professora associada do Instituto de Economia (IE) da UFRJ. Possui doutorado em Economia pela UFRJ (2006), com período sanduíche no LEM da Scuola Sant’Anna, em Pisa, Itália. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia do Setor Público, Crescimento e Desenvolvimento Econômico. Entre 2011 e 2016, atuou no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no cargo de Chefe da Assessoria Econômica e como Secretária de Orçamento Federal. 

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Editorial

Confiança e unidade

Movimento

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AFBNDES já criou uma Comissão Especial para cuidar de temas relacionados ao segmento e uma Comissão de Cultura para organizar as atividades da área 

Opinião

Em prol de Cidades Boas para Todos (e Inteligentes), por Paulo Faveret

Opinião

Charge de Nelson Tucci

EDIÇÕES ANTERIORES

(a partir de 2002)

INSTITUCIONAL

O BNDES e a pandemia do novo coronavírus

Entrevista e artigo do presidente da AFBNDES na revista CartaCapital 

O presidente da AFBNDES, Arthur Koblitz, e o presidente da FENAE (Federação Nacional das Associações do Pessoal da CEF), Sérgio Takemoto, foram entrevistados pela revista CartaCapital, no dia 7 de agosto, sobre a atuação dos bancos públicos  frente à crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus.

Na quarta-feira seguinte, dia 12, foi publicado na edição impressa da revista o artigo “BNDES encolhido”, de Arthur Koblitz, no qual o economista afirma que após quatro meses, a instituição foi incapaz de cumprir a maior parte do programa de auxílio às empresas. “Em meio à pandemia, direção parece mais preocupada em reduzir o papel do banco na economia”, ressalta. 

Confira, no canal da revista no YouTube, como foi a entrevista.    

Acesse, aqui, o PDF do artigo “BNDES encolhido”.