Nós, da chapa Unidade e Diálogo, escolhemos este nome porque acreditamos que deva haver entre os participantes do plano Unidade de objetivos e Diálogo entre as diferentes gerações que participam do plano, a Direção da Fundação e do Patrocinador. Ao ser eleito, o representante dos participantes assistidos será Conselheiro da FAPES, por cuja missão ele deve zelar, sem distinção de ser ele um representante dos assistidos ou dos ativos, de empregados do BNDES ou da FAPES. A missão precípua da Fundação é garantir o pagamento de benefícios a todos os seus participantes sem distinção e para tanto o maior desafio é a garantia permanente da sustentabilidade financeira do Plano de Benefícios da instituição. Esta é a missão primordial da FAPES e por ela o Conselheiro deve zelar permanentemente.

Ao ser eleito Conselheiro, seu compromisso e sua responsabilidade são com a governança e a sustentabilidade da Fundação. Assim como um Conselheiro de uma empresa que, embora indicado por este ou aquele sócio, tem compromisso com a empresa (o princípio da equidade), o Conselheiro da FAPES deve ter em vista que sua atuação busque atender o anseio da totalidade dos participantes, sem distinção de faixa etária ou enquadramento funcional. O Conselheiro deve ter em mente que ele representa a totalidade dos participantes e sua atuação deve garantir que todos sejam atendidos na razão primeira de sua adesão voluntaria à Fundação, qual seja, ter garantidos seus direitos futuros de benefícios contratados.

Tendo este princípio estabelecido, acreditamos que a atuação do Conselheiro deva ser a mais ampla possível e baseada nos princípios da governança corporativa: transparência, equidade, accountability e responsabilidade.

O Conselheiro da FAPES deve ter como horizonte de sua atuação a busca de um processo constante de aperfeiçoamento da competência e capacitação do corpo funcional da Fundação, bem como que sua direção executiva seja composta por pessoas de inquestionável capacitação técnica, moral e ética. Deve zelar para que a Fundação seja administrada com os melhores instrumentos técnicos e com a transparência necessária para que os participantes tenham a confiança nas informações que lhes sejam veiculadas.

Entendemos que os requisitos para os cargos de administração da Fundação, tanto em seu Conselho quanto em sua Diretoria, são compromisso, experiência, maturidade, qualificação e competência profissional, independentemente do plano de carreira ao qual pertença o gestor.